"(...) E, enquanto reflito, entro em contato com coisas que antes não eram tão óbvias: ciúmes, isolamento do resto do mundo, um cuidado profundo com tudo, um medo do conflito, a restrição do caos, e uma felicidade besta, repentina, no meio da tarde, da madrugada, no meio de tudo. E eu fico pensando como as coisas funcionam, em que teia elas são tecidas, como são as ligações, quando é que o sentido delas se torna mais evidente.
Eu fico pensando se não somos tão carentes ao ponto de não viver melhor sem alguém."
Marla de Queiroz
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